Estudo de Grupo: quando uma filial entra em incumprimento

Estudo de Grupo: quando uma filial entra em incumprimento

Estudo de Grupo: avaliar o papel da empresa-mãe, caso alguma filial entre em incumprimento 

Caso de sucesso

O nosso cliente é especializado na elaboração de compósitos de alto desempenho, especialmente para a indústria aeronáutica e espacial.

O cliente quer: 

  • Avaliar a existência de áreas de risco em termos incumprimento por parte dos seus clientes, que são filiais de grandes grupos, de forma a assegurar o pagamento dos valores em dívida, adequar as políticas de crédito e respetivas condições de pagamento;
  • Verificar se a empresa-mãe assume as dívidas das suas filiais, em caso de incumprimento por parte das mesmas;

Ações implementadas

Desde 2003 que, antes de qualquer negociação comercial, o grupo encomenda à URIOS Estudos de Solvabilidade, para verificar a sustentabilidade financeira dos seus parceiros.  

De forma a proteger-se de situações de incumprimento e a garantir valores de dívida na ordem de centenas de milhares de euros, o nosso cliente solicitou uma análise ainda mais aprofundada: para cada empresa sua cliente que pertencesse a um grupo, os especialistas da URIOS teriam de avaliar o potencial apoio financeiro da empresa-mãe, em caso de dificuldades de fluxo de caixa dessa filial.

Os especialistas da URIOS levaram a cabo Estudos de Grupo e procuraram as seguintes informações:  

  • Atividade do grupo, número de colaboradores e estrutura da organização;
  • Organigrama legal e respetivas filiais;
  • Acionistas;
  • Decisores;
  • Tesouraria do grupo;
  • Solidez financeira, através da análise do relatório anual de contas da empresa (quando disponível), sob pena de estimativas numéricas;
  • Números e destaques do ano N-1
  • As perspetivas para o ano N ou N+1.

Os especialistas também analisaram em profundidade a situação da filial dentro do grupo: a filial opera no âmbito do negócio principal do grupo? É um vetor de inovação? De imagem? As estratégias de negócios estão relacionadas? 

Quanto mais estratégica uma filial for para o grupo, mais importante será o apoio da empresa-mãe em caso de necessidade. A URIOS analisa ainda a história do grupo e identifica casos de atuação clássica: qual é o comportamento habitual da casa-mãe neste tipo de situação?  

Resultados

+ Maior conhecimento das capacidades financeiras do cliente;

+ Adequação da política de crédito em conformidade: limites de crédito e prazos de pagamento;

+ Capacidade de definir se são ou não necessárias medidas de precaução complementares;

Como analisar a saúde financeira de uma empresa?

O Estudo de Solvabilidade pode incidir sobre os clientes ou fornecedores e permite avaliar a sustentabilidade e fiabilidade dos mesmos, antecipar o seu comportamento em termos de pagamento, definir um limite de crédito ou de entrada, e minimizar o risco do crédito a clientes.

SAIBA MAIS

Estudo de Solvabilidade: crédito a clientes – estratégia “risco zero”

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Estudo de Solvabilidade: crédito a clientes – como definir uma estratégia “risco zero”

Caso de sucesso

O nosso cliente é um dos líderes mundiais na construção e manutenção de infraestruturas de transporte.

De forma a dar resposta à necessidade do grupo de implementar uma estratégia de crédito a clientes com risco 0, a Urios:

  • Garantiu pontualmente créditos concedidos a determinados clientes e situações de recusa por parte da seguradora de crédito principal. Assim, o cliente pôde desenvolver a sua atividade sem risco financeiro.
  • Avaliou a saúde financeira de empresas fornecedoras e subcontratadas em tempo real, por forma a antecipar riscos de incumprimento com as entregas, interrupção da cadeia de fornecimento, entre outros.

Ações implementadas

1. Destinadas a clientes

  • Estudo de Solvabilidade: o analista atribuído ao projeto realiza um extenso trabalho de investigação, fazendo uma recolha de dados confiáveis ​​e relevantes. O objetivo é avaliar o risco de incumprimento dos clientes estudados, bem como a solvabilidade das empresas em questão. Para verificar a veracidade das informações, o analista realiza entrevistas com o ecossistema da própria empresa, bem como com os seus fornecedores e clientes.
  • Relatório final: este integra a análise da situação financeira (balanço, demonstração de resultados, etc.), comercial, jurídica e estrutural das empresas avaliadas. Bem como a atribuição de uma pontuação em termos de solvabilidade e de um valor de crédito limite.
  • Estudo Garantido: dependendo da pontuação de solvabilidade atribuída no relatório final, a URIOS (em parceria com a AIG), pode emitir uma garantia sobre o valor em questão e compensar a empresa, em caso de incumprimento por parte dos clientes da mesma.

2. Para Fornecedores

  • Estudo de Solvabilidade: com a integração de um parecer, sobre a sustentabilidade e capacidade técnica dos fornecedores analisados.

Resultados

61%

dos clientes que não tinham acordos com seguradoras de crédito beneficiaram do Estudo Garantido

+  Garantia da cadeia produtiva: seleção de parceiros confiáveis ​​e duradouros;

+  Desenvolvimento e garantia do volume de negócios: 61% dos clientes que não tinham acordos com seguradoras de crédito beneficiaram do Estudo Garantido da URIOS, em parceria com a AIG;

+  Melhoria da relação com os clientes e fidelização: e existência de um Estudo Garantido sobre um cliente abre espaço à negociação de melhores condições de pagamento;

Estudo de Solvabilidade para minimizar o risco do crédito a clientes

A Urios detém a análise mais fiável e detalhada do mercado em termos de solvabilidade, uma vez que cruza a informação proveniente de várias fontes, e complementa a mesma com entrevistas direcionadas, dentro do ecossistema da empresa analisada.

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Entrevista 20/07/2022

A economia está a arrefecer e os riscos a aumentar. Mas isso não é razão para as empresas se retraírem nas operações.

Nenhuma empresa precisa de perder negócios com receio da incerteza. “Nem um euro”, desafia Didier Monteiro, especialista em gestão de risco. E isso é ainda mais verdade “num período de grandes incertezas” como o atual. “O que é preciso é conhecer bem o seu parceiro de negócios. E nós fazemo-lo quase em tempo real”.

Didier Monteiro é presidente da Urios, empresa especializada em apoiar empresas a gerir risco “para que possam ganhar mais negócios.” E é por conhecer bem a realidade nacional e internacional que o gestor afirma que “todos os dias se perdem negócios, contratos, vendas, porque a conjuntura é adversa e há por vezes desconhecimento de ferramentas de cobertura de risco”, completa. E reforça: “Encontro muitas empresas que ficam surpreendidas quando percebem que podem ter informação atualizada e credível dos seus clientes ou fornecedores, ou que erradamente assumiam que os seguros de crédito não eram para elas, ou que os utilizavam mas desconhecendo que podiam complementá-los com novas coberturas”.

Das grandes empresas às PME portuguesas, “muitas empresas desaproveitam coberturas de risco por julgarem que não estão ao seu alcance, por causa da sua dimensão ou pelo seu nível de risco”, esclarece Didier Monteiro.

Mais personalizados, mais tecnológicos, mais portugueses

Com 25 anos de experiência, a Urios está em França e em Portugal, onde tem sede na Avenida da Liberdade, em Lisboa, e um centro de competências na Batalha com quadros altamente qualificados na análise de risco. Didier Monteiro, o presidente, e Adeline Lobey-Monteiro, diretora-geral, lideram uma equipa de mais de cem colaboradores, faturando 20 milhões de euros em 2021, com uma margem de EBTIDA de 20%.

A empresa está a investir, expandindo os seus próprios negócios. “As oportunidades existem porque as necessidades dos clientes existem”, define Didier Monteiro. “A pandemia desequilibrou as cadeias logísticas, a guerra na Ucrânia trouxe inflação e taxas de juro mais altas. Tudo isto pode fazer retrair empresas. O que propomos é o contrário: fazerem operações com confiança”. Para isso, a Urios tem como operações fundamentais os estudos financeiros, os seguros de risco e o reverse factoring.

Informação quase em tempo real

“Não trabalhamos com bases de dados antigos”, diferencia-se Didier Monteiro. “Os nossos clientes querem saber a capacidade financeira atual dos seus parceiros, porque as decisões são tomadas hoje, sobre a possibilidade de fazer contratos, receber pagamentos e respeitar prazos.” É aí que a Urios se destaca de empresas que vendem informação automática de bases de dados, que respondem a 80% dos casos. “Em 20%, essa informação não é suficiente. Nós atuamos nesses 20%.”

O presidente da Urios explica como: “A nossa equipa de analistas financeiros contacta diretamente os parceiros dos nossos clientes, recolhem informação e analisam-na. Caso a caso. Em quatro ou cinco dias temos uma a resposta para o cliente”. A empresa faz “30 trinta mil bons estudos por ano”, quantifica. De empresas de Portugal e França, mas também de Espanha, Alemanha, Reino Unido, Brasil ou de países como a Arábia Saudita.

Para transações internacionais, a Urios especializou-se em processos KYC – Know Your Costumer, padrão de verificação de identidade de clientes, que se tornou imprescindível nos negócios internacionais, para gerir risco, evitar fraudes e garantir transparência entre parceiros.

Se isso é essencial até para trabalhar com empresas desconhecidas, “também é importante termos informação para as que conhecemos”, ressalva Didier Monteiro: “Muitas insolvências acontecem com pessoas que os gestores conhecem bem e em quem confiam. Mas nada é mais seguro que informação atualizada e rigorosa”.

Seguros de crédito até para o que não espera

Além de estudos financeiros, a Urios oferece seguros de risco, “mas não só os tradicionais que outras empresas oferecem”, explica o gestor, insistindo na especialização dos serviços da Urios.

Primeiro, “a nossa informação é mais atualizada. É essa a nossa vantagem face aos nossos concorrentes. Até porque muitas das empresas no mercado de seguros de crédito focam-se nos ‘seguros fáceis’ e ignoram o resto, porque não tem visibilidade ou o risco já é demasiado elevado. E nós focamo-nos também nesse tipo de risco”, aponta.

“Há uma ideia, falsa, segundo a qual um seguro só segura os bons créditos e não os mais complicados. Os nossos seguros permitem às empresas portuguesas escolher exatamente os clientes com quem querem seguro”, explica. “Esta oferta não estava muito desenvolvida em Portugal. Chamamos-lhe ‘single risk’: uma oferta específica, para um prazo específico, para um cliente específico”.

“São seguros complicados”, reconhece Didier Monteiro, “mas não tratamos essas empresas como risco-lixo, estudamo-las e criamos soluções para elas”. Em 2021, a Urios geriu “mais de 200 milhões de euros em cobertura e só fizemos 200 mil euros de indemnização. Quer melhor indicador?”, sorri. “São dossiers tão específicos que não podem passar por bases de dados, exigem total dedicação.”

Dos 30 mil estudos realizados em 2021, 2.500 deram um passo adicional para pedidos de garantia, dos quais a Urios aprovou dois mil. “A taxa de aceitação dos clientes é de 80%”.

Outra mais-valia está na complementaridade de seguros de crédito. “É uma oferta muito importante que fazemos: por exemplo, uma empresa consegue um seguro de crédito de 50 mil euros mas precisa de 100 mil. Nós conseguimos dar um seguro complementar para os outros 50 mil.”

Sendo um trabalho tão específico e dedicado, é caro? Didier Monteiro responde com um sorrido: “Parece mais caro, porque são dossier complicados, mas é mais barato do que perder negócios. Além disso, há operadores no mercado que limitam plafonds de indemnização a empresas. Nos nossos estudos, não fazemos limites globais, mas plafonds individuais para cada estudo. Isso cria mais oportunidades ao cliente e acaba por baixar o preço”.

Receba a pronto pagamento

O terceiro produto principal da Urios é o reverse factoring: “É um produto que permite que o cliente faça uma venda por exemplo a 60 dias e receba a pronto, por intermédio de um banco que adianta o pagamento”.

Nesta operação, “Todos ganham”, sustenta Didier Monteiro. “O cliente mantém o prazo de pagamento, o banco ganha uma taxa de desconto, e o fornecedor recebe a pronto, reduzindo o risco e negociando descontos de pronto pagamento melhores do que a taxa a pagar ao banco”.

Como se consegue esta alquimia? A resposta está de novo na qualidade da análise de risco. “Damos aos bancos uma garantia sobre o cliente, depois de estudar as suas condições financeiras”, responde Didier Monteiro.

Esta metodologia começou por dirigir-se a grandes companhias, mas a Urios criou um posicionamento também para PME. Como devem as empresas abordar esta proposta? “O que é importante é poder chegar à sua empresa e dizer: há um produto que nos permite pagar aos fornecedores, sem impacto na nossa tesouraria e que permite negociar melhores preços”. E custos? “Na prática, o programa não custa quase nada porque está autofinanciado pelo desconto dos fornecedores”.

A Urios continua a crescer em Portugal e nos mercados internacionais. A empresa tem clientes como a Cartier, Louis Vuitton, L’Oreal, BP, Rolls Royce, Vinci ou as Galeries Lafayette. Nos seguros de crédito, trabalha como grandes operadores como a norte-americana AIG

Urios promove conferência com Paulo Portas

Urios promove conferência com Paulo Portas

Urios promove conferência com Paulo Portas

Evento – 27/06/2022

Tendências Geopolíticas Globais e Europeias e a Competitividade das Empresas Portuguesas é o tema em debate na conferência promovida pela Urios e pela Associação Comercial do Porto, no próximo dia 27 de junho, no Palácio da Bolsa.

Paulo Portas será o orador principal e irá refletir sobre os atuais desafios do tecido empresarial português face ao contexto atual, determinado pelo conflito armado que assola a europa e impacta a economia a nível global.

Posteriormente, terá lugar um Painel-Debate sobre o tema, moderado pelo jornalista Pedro Santos Guerreiro, e o qual contará com a participação de Paulo Portas, Nuno Botelho (Presidente da ACP) e Didier Monteiro (Presidente da Urios).

Entrevista URIOS para a BTV

Entrevista URIOS para
a BTV

Entrevista URIOS para a BTV

Vídeo – 07/04/2022

A principal missão da Urios é ajudar a celebrar bons negócios

A Urios é uma empresa de consultoria estratégica e financeira com origem em França que conta com 30 anos de experiência a promover a realização de negócios, minimizando o seu risco, a gerar confiança entre parceiros comerciais e a potenciar o crescimento do volume de negócios das empresas suas clientes.

Em 2015, abriu o seu primeiro escritório em Portugal com oito colaboradores e agora já conta com uma equipa de vinte e sete pessoas. Joel Mota, diretor geral da Urios Portugal, e Nuno Assis, diretor comercial, falam sobre o percurso trilhado no mercado português, em entrevista para o programa Benfica Corporate Club.

O início da atividade em Portugal foi trabalhoso. Como refere Nuno Assis “a forma de atuar era completamente diferente daquilo que existia (e que ainda existe) no mercado. A Urios apareceu com uma oferta diferenciada e um pouco arrojada no mercado da análise e responsabilidade de crédito”. Passados sete anos, é notório o crescimento da empresa, o valor agregado trazido por parceiros com um histórico de credibilidade no mercado e a mais-valia das soluções inovadoras disponibilizadas pela Urios às empresas suas clientes.

Como parte integrante de uma sólida estratégia de internacionalização e consolidação da marca, 2021 marcou a abertura dos escritórios em Lisboa e o re-branding da marca. Nuno Assis explica que a empresa teve como objetivo localizar-se “num centro de negócios e estar mais próxima de parceiros estratégicos no mercado”, ao mesmo tempo que o re-branding contribuiu para a uniformização da marca, dotando-a de uma maior força face aos objetivos de crescente internacionalização.

Em termos de negócio propriamente dito, a Urios trabalha com empresas que querem conhecer outras empresas. Joel Mota esclarece: “temos parceiros que nos ajudam a chegar até aos clientes e temos os nossos clientes, os quais nós ajudamos a celebrar negócios. (…) No contexto de pandemia, torna-se mais evidente o que é a mais-valia do nosso trabalho. Através das nossas análises e dos contactos que fazemos às empresas alvo de estudo, podemos colocar questões direcionadas, e que nos permitam saber como é que essas empresas se adaptaram ao Covid-19, se terão eventualmente recebido apoios e quais as medidas que ajudaram à sobrevivência”.

Joel Mota refere ainda que “a principal missão da Urios é ajudar os seus parceiros a celebrar bons negócios, (…) negócios sem risco”. Ter conhecimento do parceiro comercial permite que a empresa decida se quer avançar com o negócio ou não, pois por vezes, não fazer o negócio “é a melhor solução para prevenir o risco de incumprimento”, como reforça o diretor geral da Urios.

Sendo uma empresa de origem francesa, é importante que o recrutamento passe por pessoas fluentes em francês. Para além desse requisito, Joel Mota esclarece que “não faz qualquer sentido ter qualquer outro tipo de critério que não seja a competência”. Na Urios, “não é posto em cima da mesa a origem da pessoa, o género ou idade pois tudo isso são contextos pessoais que fazem parte da vida dos colaboradores e que não são determinantes. Tanto recrutamos (…) jovens com 20 anos como jovens de outra maneira, de 50 anos. Para nós, o importante é que as pessoas sejam competentes”.

Joel Mota fala ainda da fácil transição que foi para a Urios a realidade do teletrabalho imposta pela pandemia. Em França, o regime de teletrabalho já era praticado. E, em Portugal, veio para ficar: “Neste momento, devido ao aumento exponencial do custo de vida, é inevitável que alguns colaboradores prefiram ficar a trabalhar do conforto do seu lar.” A pensar no conforto dos seus colaboradores, durante o período de teletrabalho obrigatório, a Urios aproveitou para fazer obras de melhoramento no escritório. Finda a obrigatoriedade do teletrabalho, implementou um regime de trabalho híbrido e rotativo, no qual os colaboradores de deslocam ao escritório uma vez por semana ou uma semana por mês. Deste modo, as relações presenciais entre colegas são preservadas, ao mesmo tempo que o conforto é assegurado.

Joel Mota termina a entrevista dizendo “Estou completamente confiante, até porque sou otimista, em relação àquilo que é a real mais-valia que a Urios traz para o mercado e para os seus parceiros. Acredito que a Urios vai crescer, não só em Portugal, mas também em França. E espero que para além das fronteiras destes 2 países. O que eu vejo é Urios a ser cada vez mais uma empresa dinâmica e uma empresa de sucesso.”

Joel MOTA
Diretor Geral

Nuno ASSIS
Diretor Comercial