A URIOS Portugal em entrevista para o Canal Benfica TV

A URIOS Portugal em entrevista para o Canal Benfica TV

A URIOS Portugal em entrevista para o Canal Benfica TV

Vídeo -20/11/2020

Joel MOTA

Diretor Geral URIOS Portugal

Joel Mota, diretor geral da URIOS Portugal foi entrevistado para o canal Benfica TV e teve a oportunidade de fazer uma breve apresentação dos serviços e soluções da empresa.

Com esta intervenção foi possível dar a conhecer a parceria estratégica entre a URIOS e o Sport Lisboa e Benfica, marca de sucesso e referência nacional e internacional. Mais do que proporcionar uma experiência diferenciada, a utilização do Camarote Corporate, inclui-se no lote de argumentos para a expansão comercial da URIOS.

Estudos Garantidos – Desenvolva a sua atividade sem risco financeiro

Estudos Garantidos – Desenvolva a sua atividade sem risco financeiro

Estudos Garantidos

Artigo – 12/09/2020

Vendas sem riscos.

Nesta fase tão delicada como a que atravessamos, a URIOS desenvolveu uma solução específica para combater os riscos inerentes à incerteza e instabilidade financeira da atualidade.

 

 

Os nossos estudos são efetuados por uma profunda e atualizada investigação pelos nossos analistas financeiros, indo ao encontro das últimas informações e resultados obtidos. Fazem ainda uma previsão a curto prazo com um score de solvabilidade, um ranking financeiro e um limite de crédito aconselhado.

Esta solução, permite às empresas continuarem a vender tanto em Portugal como para exportação, sem riscos e sem preocupações, mantendo os recebimentos assegurados.

Além disso, a URIOS efetua a cobrança em caso de incumprimento e indemniza a sua empresa em caso de insolvência do seu cliente.

Desta forma, as empresas podem crescer e continuar a vender com solidez e segurança.

URIOS Portugal recebeu o prémio Empreza Gazela 2019

URIOS Portugal recebeu o prémio Empreza Gazela 2019

URIOS Portugal recebeu o Prémio Empresa Gazela 2019

Artigo – 01/10/2020

A Urios Portugal recebeu o Prémio Empresa Gazela 2019, promovido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC). Este prémio é para empresas com uma elevada e sustentada taxa de crescimento ao longo do tempo.

 

O que é o Prémio Empresa Gazela?

O prémio Gazela, há 8 anos consecutivos, premeia as “organizações inovadoras, capazes de se posicionarem de forma diferenciadora nos mercados, onde afirmam a sua competitividade e constroem sucesso a um ritmo acelerado, contribuindo fortemente para a criação de emprego.”

São empresas que cumulativamente, satisfazem os seguintes critérios:

  • Apresentam crescimentos do volume de negócios superiores a 20% ao ano em 2016, 2017 e 2018;
  • Foram constituídas a partir de 2010 e possuem a sua sede na Região Centro;
  • Empregavam pelo menos 10 trabalhadores em 2018;
  • Possuíam faturação igual ou superior a 500 mil euros em 2018.

URIOS Portugal, uma empresa em constante evolução

Este ano, foram nomeadas mais de 100 empresas da Região Centro, sendo a URIOS Portugal a única empresa do concelho de Porto de Mós a receber este prémio, graças ao seu desempenho no ano de 2018.

A URIOS é uma empresa de consultoria e análise financeira, com uma equipa competente, dinâmica e especializada, que aposta numa constante melhoria e procura das melhores soluções e oportunidades para os clientes. A empresa mantém o foco na análise financeira de elevado valor que reflete a saúde financeira em tempo real de clientes e fornecedores, ajudando na tomada de decisões e ainda reduzindo o risco de incumprimento. Desta forma ajuda as empresas a crescer de forma sustentada reduzindo ou eliminando o risco.

A URIOS Portugal, uma empresa em constante evolução.

A URIOS Portugal, foi fundada em 2015 e faz parte do grupo AEGIR, uma empresa de consultoria de informação estratégica e financeira. Há 25 anos que ajudamos as empresas a desenvolver o seu volume de negócios em Portugal e no estrangeiro, a garantir o crédito entre empresas e a acelerar o fluxo de tesouraria. Somos particularmente reconhecidos pelas nossas análises de alto valor acrescentado que refletem a saúde financeira em tempo real dos clientes ou fornecedores, bem como as nossas soluções inovadoras para reduzir o risco de incumprimento, tais como: estudos de solvabilidade, estudos garantidos e software de gestão e automatização de cobranças.

URIOS Portugal, beneficia de uma equipa competente, dinâmica e especializada, que está constantemente a melhorar e a procurar as melhores soluções e oportunidades para os seus clientes.

Nova Diretora de Desenvolvimento e Internacional

Nova Diretora de Desenvolvimento e Internacional

Uma nova Diretora de Desenvolvimento e Internacional

Artigo – 07/09/2020

A implementação de uma estratégia de desenvolvimento

Desde 1 de Setembro de 2020, Magali Mercier-Giacometti juntou-se à URIOS como Diretora de Desenvolvimento e Internacional.

Magali Mercier-Giacometti tem duas missões principais: desenvolver uma nova rede de parceiros de negócios, em particular com fundos de investimento, e orientar a estratégia de desenvolvimento internacional da URIOS.

Magali Mercier-Giacometti
Diretora de Desenvolvimento

Um percurso rico em experiências

Magali Mercier-Giacometti, que possui um Mestrado em Direito Comercial (Universidade de Direito Aix-Marseille III) e um Mestrado em Negociação Comercial (Novancia, uma escola da Câmara de Comércio e Indústria de Paris), iniciou a sua carreira no Grupo BNP Paribas como Consultora de Financiamento Imobiliário. Era então responsável pela criação de processos de crédito imobiliário para particulares. Muito rapidamente passou para o cargo de Key Account Manager, onde foi responsável pelo desenvolvimento de parcerias para facilitar a procura de angariadores de negócios.

Passados 5 anos, foi contratada pela Euleur Hermes, líder mundial em seguros de crédito. Foi quando descobriu o mundo dos seguros de crédito como Gestora de Desenvolvimento de Novos Negócios e depois como Diretora de Conta Regional para a agência mundial.

“Sempre trabalhei num ambiente intermediado e gosto de desenvolver redes de contribuintes empresariais.”

No final desta experiência, em 2016, Magali foi nomeada Diretora do Centro de Lucros da AIG. Era responsável pela área de seguros de crédito para a AIG France, e mais tarde para a Europa.

“Quando cheguei à AIG, a parceria com a URIOS já estava em vigor há 1 ou 2 anos. Estava muito interessado na visão do grupo e na solução conjunta implementada.” 

Após vários anos desta colaboração com resultados muito positivos, foi natural que a Magali tenha decidido juntar-se à URIOS para participar no seu desenvolvimento.

Análise do risco de crédito entre empresas em tempo de crise

Análise do risco de crédito entre empresas em tempo de crise

Análise do risco de crédito a clientes em tempo de crise

Entrevista 03/06/2020

Enquanto especialista de risco de crédito a clientes e fornecedores, a URIOS está na linha da frente durante a crise sanitária e económica. Os nossos especialistas levam a cabo análise às empresas mais expostas, a fim de identificar o risco real inerente às mesmas. Para auxiliar os gestores de crédito e departamentos financeiros a melhor adaptar a sua política de crédito, a Urios desenvolveu estudos de solvabilidade e de classificação de risco, tendo em conta os elementos conjunturais mais recentes.

Laurent Doebele, Director Geral da URIOS França, responsável pela atividade de Estudos & Crédito, esclarece-nos sobre os desafios e complexidade da análise de risco em tempos de crise.

Laurent DOEBELE
Diretor Geral URIOS

Qual é o maior desafio atual para os gestores de crédito?

De certa forma, o desafio é sempre o mesmo. O gestor de crédito encontra-se na encruzilhada entre os objetivos da Direção Comercial e da Direção Financeira. O desafio? Conciliar os objetivos que poderão parecer contrários. Tudo depende do DNA da empresa. Se a empresa for movida principalmente pelas vendas, o gestor de crédito tenderá a favorecer o desenvolvimento do crédito em curso aos clientes e à suas perspetivas, sendo a prioridade a geração de volume de negócios. Em contrapartida, se a empresa for apoiada pelo departamento financeiro, a prioridade será favorecer a liquidez, assumindo o menor risco possível. Estas questões são frequentemente contraditórias porque, se promovermos a prevenção dos riscos, podemos abrandar o desenvolvimento do volume de negócios.

Nos tempos que correm, este desafio agudizou-se e exacerbou-se, tendo em conta o peso que irá assentar sobre as direções financeiras e comerciais, por uma simples razão: dois meses de crise sem atividade, sem faturação e sem recebimentos.

O comércio, preocupado com o seu volume de negócios e com a necessidade imperativa de restabelecer a sua atividade irá sujeitar-se a uma pressão superior à habitual, para minimizar a perda de negócio dos últimos meses. As finanças, por seu lado, terão de “produzir dinheiro”. Ou seja, recuperar os meses que não teve de cobrança com a obrigação de fazer “quick-wins” e gerir os riscos associados ao novo volume de negócios (extensão dos prazos de pagamento, riscos de incumprimento, …) com empresas potencialmente fragilizadas e com baixa solvabilidade.

Assim, dependendo do DNA da sua organização, o gestor de crédito será orientado, seja para o desenvolvimento de novos negócios admitindo correr o risco por sua conta, seja com a garantia da sua carteira de clientes. Qualquer que seja a opção, a liquidez permanecerá o assunto central.

Quais são as dificuldades para os gestores de crédito?

O gestor de crédito terá de gerir três pontos fundamentais a gerir.

O primeiro consiste em estipular o novo negócio a desenvolver. Anteriormente, as perspectivas eram desconhecidas e representavam novos riscos numa dinâmica de crescimento positivo. Hoje em dia, a formalização de novos acordos com novas perspetivas potencialmente enfraquecidas pela crise trarão maiores riscos e, principalmente, uma análise de solvabilidade mais complexa.

O segundo ponto, é gerir a injunção contraditória sobre os clientes atuais: manter a confiança do “sell on”, enquanto o peso do envolvimento existente aumentou pelo efeito das prorrogações concedidas!  Inevitavelmente, teremos de continuar a trabalhar com eles e potencialmente acordar em aumentar o valor dos montantes de envolvimento, sabendo que o risco poderá representar um problema de liquidez.

O terceiro ponto consiste em aumentar a liquidez. Mais do que nunca, o dinheiro é essencial. Ora, manter os recebimentos junto de clientes que estejam eventualmente em dificuldades, é uma tarefa complexa.

Assim, os gestores de crédito vão ter de tomar decisões difíceis. Mais difíceis ainda por se depararem com linhas de crédito pendentes com uma potencial revisão em baixa. Vão, portanto, embarcar no risco passado, presente e futuro. Caso não o façam poderão prejudicar a empresa e atrasar a retoma da atividade.

Quais são então os pontos-chave a verificar, para reduzir o risco do crédito a clientes, permitindo a retoma da atividade?

O reflexo natural de qualquer financeiro será perguntar: qual é a previsão da tesouraria a 6 meses? Houve alguma moratória? Foi solicitado algum empréstimo garantido pelo Estado, concedido e a que nível? No entanto, ao fazê-lo, estamos apenas a considerar uma parte do problema.

Para ilustrar, deixo aqui um exemplo com o qual fomos confrontados recentemente. Um dos nossos clientes mantém uma envolvência com um fabricante de mobiliário. Este fabricante acaba de obter um empréstimo garantido pelo estado que representa 20% do seu volume de negócios. Com base neste empréstimo, estabeleceu uma previsão de liquidez que permite manter-se 12 meses.  Se nos cingirmos a isto, é uma boa notícia. Mas se formos mais longe, constatamos que o fabricante tem duas faturas por liquidar, que representam 25% do seu volume de negócios. O tratamento do défice de tesouraria por via do encerramento da atividade está coberto pelo empréstimo. Em contrapartida, se as faturas não pagas forem confirmadas, o impasse de tesouraria será inevitável e poderá conduzir ao pior dos cenários. Este exemplo ilustra perfeitamente o facto de que o contexto deve ser considerado no sentido mais lato e não apenas com simples indicadores financeiros.

Atualmente, para melhor verificar o impacto do Covid-19 nos seus clientes e avaliar a sua capacidade de resiliência, torna-se essencial compreender a saúde do seu ambiente económico e não apenas a saúde financeira. Trata-se de compreender o funcionamento da empresa, o seu modelo económico, o seu ciclo de faturação, a situação dos seus próprios clientes, a fim de identificar os riscos que pode enfrentar.

Evidentemente que o mais importante é assegurar que o cliente seja viável durante os próximos 6 meses. Será necessário então verificar o progresso do seu plano de tesouraria regularmente e avaliar se, uma vez removidas as muletas (ajuda estatal), poderá continuar a funcionar em termos de crédito.

 

“Atualmente, para melhor verificar o impacto do Covid-19 nos seus clientes e avaliar a sua capacidade de resiliência, torna-se essencial compreender a saúde do seu ambiente económico e não apenas a saúde financeira”

Os estudos da URIOS fazem parte do plano?

Houve efetivamente uma adaptação do modelo dos nossos estudos ao contexto da crise Covid-19. Integrámos o conjunto de elementos financeiros e económicos mais recentes, o que nos permite fornecer informação perfeitamente atualizada sobre o nível de solvabilidade da empresa e a sua capacidade de resiliência. O nosso indicador de risco de solvabilidade está assim associado a um novo indicador “Resiliência Covid-19”.

Uma secção “Foco Gestão de Crise” detalha todas as medidas tomadas pelo cliente durante a contenção em termos de organização, RH, tesouraria, mas também, os riscos identificados relacionados com o ambiente económico, em particular o seu próprio risco de cliente e fornecedor. Também nos concentramos no nível de tesouraria no momento do estudo, bem como numa avaliação de 6 meses tendo em conta as alavancas ativadas, tais como empréstimos garantidos pelo estado ou qualquer outro mecanismo de apoio. Finalmente, medimos o dinamismo da sua recuperação através da avaliação da sua carteira de encomendas ou da solidez da sua cadeia de abastecimento.

Contrariamente às bases de dados financeiras, fornecemos um parecer em tempo real baseado em informações de campo obtidas e cruzadas através de entrevistas com um representante da empresa e dos seus intervenientes: clientes, fornecedores e parceiros financeiros.

Os nossos estudos aportam um elevado valor acrescentado e são, por isso, verdadeiros instrumentos de tomada de decisão, neste contexto de recuperação.

Informação Comercial e Financeira

Avaliar a saúde financeira dos seus parceiros, com o objectivo de evitar riscos de insolvência e que permitirá a adaptação às condições de crédito interempresa.

SAIBA MAIS